Ali ao lado do menu pessoal ficava bem um botão para os artigos guardados pelo utilizador… isso é uma opção?
Eu guardo nos dispositivos móveis os artigos a que depois dou seguimento no computador (ninguém não merece escrever num teclado móvel 😆) . Para lhes ter acesso tenho que ir ao menu, escolher o perfil e finalmente os posts marcados. Ganda trabalheira!
É verdade, ficava bastante bem aí. Infelizmente, a única coisa que posso mudar no lado do servidor (sem fazer uma fork) é mudar o CSS global, o que não permite muito bem fazer isso. Sugiro que abras uma issue na página deles. Se não estiveres confortável com o GitHub (perfeitamente legítimo), eu posso abrir por ti.
Entretanto, eu escrevi este userscript em dois minutos que funciona bem:
// ==UserScript== // @name Lemmy saved icon // @namespace Violentmonkey Scripts // @match https://lemmy.pt/* // @grant none // @version 1.0 // @author - // @description Adds a navbar icon to your saved articles. // ==/UserScript== window.addEventListener('load', function() { user = document.querySelector("#dropdownUser a").href; saved = document.createElement("li"); saved.innerHTML = ` <li id="navSaved" class="nav-item"> <a class="nav-link d-inline-flex align-items-center d-md-inline-block" href="${user}?view=Saved"> S </a> </li> `; navbarIcons = document.getElementById("navbarIcons"); dropdownUser = document.getElementById("dropdownUser"); navbarIcons.insertBefore(saved, dropdownUser); }, false);
Podes usá-lo através de extensões como o ViolentMonkey (Firefox), TamperMonkey (Chromium), etc.
Depois de o instalares, deve aparecer-te este
S
na barra de navegação, assim:Não meti nenhum ícone pq isto foi feito à pressa, mas isto funciona bem o suficiente :P
Obrigado. Mas não vou poder usar.
Além de tentar sempre reduzir ao máximo as extensões no firefox, tenho usado o lemmy.pt como webapp no gnome (antigo epiphany). Não tem extensões.
Lamento que tenhas perdido tempo comigo, mas espero que sirva para outros, porque parece-me bem assim.
Sem stress! Há-de servir para alguém :P
Relativamente à issue, abres tu ou abro eu?
Done.
Hehe!
Ontem criei o “issue” (como é que se traduz isto?!) um bocado à pressa antes de me meterem a dormir no sofá na próxima semana e hoje fui ver se dava para complementar e sugerir o teu script. Claro que primeiro teria de te perguntar…
Ainda bem que te antecipaste. ;-)
hehe :p
A tradução de “issue” é complicada. Se prrferires a via mais tradicional, “problema” é uma boa opção, contudo, uma issue nem sempre é um problema (mas aí a nomenclatura original tb está mal). Eu prefiro o nome “ticket”/“question”, que pode ser traduzido para “questão” (apesar de informalmente dizer-se “tiquê”, penso não ser uma grafia reconhecida pelos dicionários?).
Bilhete? Nota?
“Bilhete” não e parece nada adequado, a conotação dessa palavra em Português é um tanto diferente do Inglês, especialmente com a bagagem contextual que tem no mundo da tecnologia. Já “nota” me parece melhor, mas ainda assim dá a entender que é algo mais breve, quando na verdade normalmente não é.
O problema da tradução deste termo é transversal a vários outros do mundo tecnológico, e que se prende principalmente com a sobrecarga semântica das palavras. Isto é, o nome “issue” apareceu porque inicialmente este mecanismo servia quase exclusivamente para comunicar problemas, porém, ao longo dos anos, foi-se desviando e passou a albergar também sugestões, discussões, etc. O problema desenvolveu-se devido à “pobre” interface das grandes plataformas de repositórios, nomeadamente o GitHub, que até há relativamente pouco tempo não tinham um espaço dedicado para discussões não relacionadas com problemas. Por isso é que eu prefiro a estrutura de plataformas como o Sourcehut (que neste caso se modela mais de acordo com o git “tradicional”), onde existe um espaço de discussão e de triagem (sobre a forma de uma lista de correio, i.e “mailing list”), e um outro para problemas e tarefas confirmadas (chamados “ticket/TODO tracker”, ou seja gestor/coordenador/plano de tarefas (?)).
Enfim, a tradução pode ser muito lixada, especialmente se quiseres trabalhar em contextos mais técnicos. Se deves ou não traduzir este tipo de termos também é toda uma outra discussão. Eu acho que sim, até certo ponto, especialmente se forem um ponto de contacto com utilizadores comuns (como é o caso das issues, mailing lists, ticket trackers, etc).